domingo, 24 de junho de 2012

Fórmulas de legibilidade para a língua portuguesa

Fórmulas de legibilidade para a língua portuguesa

Parece que não existe de fórmula de legibilidade (ou lecturabilidade, para traduzir o conceito readability, ou seja agradabilidade de leitura) especificamente desenvolvida para a língua portuguesa na literatura, quase todas estando desenvolvidas para o inglês. Portanto, estas mesmas fórmulas podem ser também utilizadas para o português até certo ponto, quer usando um texto traduzido, quer aplicando-as diretamente, quer aplicando uma fórmula baseada numa língua muito próxima.

Vamos detalhar essas três abordagens da questão.

domingo, 17 de junho de 2012

Escrever para os usuários e para os motores de busca

Quando escrever para a web, devemos dirigir-nos a dois públicos com necessidades diferentes: os visitantes do site e os motores de busca.

O que parece à primeira vista uma verdade evidente, os motores sendo supostos pôr primeiro as páginas cujo conteúdo dirigi-se bem aos usuários, especialmente desde as versões diferentes do Panda e do Pinguim (e em breve da Zebra?), corresponde a uma necessidade real.

domingo, 10 de junho de 2012

Qual será a nova estrela animal de Google?

o filtro Zebra de Google
Após ter nomeado seus últimos dois filtros Panda e Pinguim, qual será o seguinte animal amuleto (ou vilipendiado) dos atores da web?

Ambos compartilham um elemento de grande simpatia, o panda para ser lento e com os seus olhos circulados de preto que fazem dele uma peluche bonita, e o pinguim para… Happy Feet (como um animal que se bambolea quando caminhar poderia ser antipático?) E ambos têm cores discretas: o preto e o branco, este é o novo chique.

Quem permanece na disputa no reino animal para a próxima versão do filtro?

domingo, 3 de junho de 2012

O web design responsivo

A evolução dos usos orienta-se cada vez mais para os dispositivos móveis e os tabletes. A web é (e será) cada vez mais móvel e acessível de qualquer lugar, sob condições heterogéneas. Agora não podemos nos basear nas estatísticas de visitas dos sites para saber para qual configuração hardware e software particular um site deve ser concebido, uma vez que não existe mais um modelo ideal de usuário (que nem nunca existiu na verdade).

Se a tendência de marketing é orientar-se para sites especificamente dedicados ao iPhone ou ao iPad com as suas taxas de penetração, é inconcebível fechar-se a todos os outros dispositivos atuais e futuros cujas características diferem e diferirão cada vez mais.