As pessoas bilíngües, bem como as poliglotas, tendem freqüentemente a passar de um idioma à outro quando surge a oportunidade. Se esse fenômeno vem às vezes de uma situação onde o uso de uma linguagem é melhor do que o doutra, é sempre um prazer verdadeiro de falar neste modo cambiante da mistura linguística com noutra pessoa que conhece as línguas envolvidas. Podem traduzir-se espontaneamente umas expressões idiomáticas que não têm significado nenhum quando traduzidas palavra por palavra, mas que são uns trocadilhos reais que tem que decifrar em tempo real durante a conversa. Na maior parte do tempo, contudo, os poliglotas devem estabelecer barreiras rígidas entre as suas línguas, assim matando este dom de línguas glossolalico.
No seu livro Killer Crónicas: Bilingual Memories, a escritora Susana Chávez-Silverman usa uma linguagem pessoal misturando o inglês americano de Los Angeles e o castelhano argentino de Buenos Aires. É um verdadeiro prazer de lê-lo ao mesmo tempo em inglês y em espanhol, bem como de ouvi-lo.
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Ela escreveu também Scenes from la Cuenca de Los Angeles y otros Natural Disasters no mesmo estilo.
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