Pensamento global de um ato local, a promoção de um site é um processo em andamento, cada vez repensado, nunca o mesmo mas sempre semelhante, sem receita fixa mas com conselhos adequados, uma pitada de isso, duas gotas de isto, deixá-lo ferver até que for pegando-se, sem duração definida previamente.
Há de se adaptar ao conteúdo do site para promover (o só imperativo real), detetar o conteúdo mais na demanda, o que faz a sua unicidade, o seu valor intrínseco, não necessariamente aquele que é o mais visto ou o mais compartilhado (porque isto promove-se sozinho, de maneira viral), mas aquele que tem o maior potencial, que temos primeiro de identificar, até mesmo imaginá-lo, criá-lo desde o início para adicioná-lo ao conteúdo já existente, preencher esta falta em filigrana, utilizar metáforas e desbravar o ecossistema dos temas abordados e das razões da sua atração (para os visitantes de carne antes do que os algorítmicos), aí fazer o seu nicho, criar o seu ambiente, o seu pequeno ninho para atrair o mundo, em seguida, retornar esses visitantes em casa, onde você deseja convertê-los e satisfazer a necessidade criada, ou melhor ainda: em casa mais noutro lugar, criar um labirinto, uma rizoma que retornar-los-á para outros aspetos deste conteúdo, outras utilidades, outras visões, outras perguntas e outras respostas, e expandir outros projetos passando, lançar uns stolons, uns esporos (sites, blogues, temas, serviços), permitir-lhes desenvolver-se, jardinar as suas terras ao longo do tempo, para que eles se adaptarem e crescerem, até que o site de início não seja mais um arbusto no deserto, mas um lado da ecologia global, intrinsecamente ligado, cujas fronteiras borradas não forem mais perceptíveis para o profano.
Há de se adaptar ao conteúdo do site para promover (o só imperativo real), detetar o conteúdo mais na demanda, o que faz a sua unicidade, o seu valor intrínseco, não necessariamente aquele que é o mais visto ou o mais compartilhado (porque isto promove-se sozinho, de maneira viral), mas aquele que tem o maior potencial, que temos primeiro de identificar, até mesmo imaginá-lo, criá-lo desde o início para adicioná-lo ao conteúdo já existente, preencher esta falta em filigrana, utilizar metáforas e desbravar o ecossistema dos temas abordados e das razões da sua atração (para os visitantes de carne antes do que os algorítmicos), aí fazer o seu nicho, criar o seu ambiente, o seu pequeno ninho para atrair o mundo, em seguida, retornar esses visitantes em casa, onde você deseja convertê-los e satisfazer a necessidade criada, ou melhor ainda: em casa mais noutro lugar, criar um labirinto, uma rizoma que retornar-los-á para outros aspetos deste conteúdo, outras utilidades, outras visões, outras perguntas e outras respostas, e expandir outros projetos passando, lançar uns stolons, uns esporos (sites, blogues, temas, serviços), permitir-lhes desenvolver-se, jardinar as suas terras ao longo do tempo, para que eles se adaptarem e crescerem, até que o site de início não seja mais um arbusto no deserto, mas um lado da ecologia global, intrinsecamente ligado, cujas fronteiras borradas não forem mais perceptíveis para o profano.
SEO poétique (em francês)
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